Mosteiro Concepcionista
de Campo Maior
tem mais uma Postulante
Nove meses de pois, por volta das 16h do dia 2 de Outubro, abriu-se novamente a clausura do Mosteiro da Ordem da Imaculada Conceição em Campo Maior, para receber mais uma postulante, desta vez, a Maria do Carmo Castelo Branco, vinda do Estoril.
A Maria do Carmo, com 23 anos de idade, entra no Mosteiro, quando a Igreja celebra a memória litúrgica do Anjo da Guarda, data significativa, pois segundo a tradição mais antiga do monacato cristão, o monge é chamado a levar vida angélica, São Teodoro Estudita (+826), diz: “… o nosso único desejo, a única meta do nosso impulso: servir o Senhor e agradá-l’O, como num novo Paraíso, nesta vida angélica. Aí está todo o dom de Deus. A nossa alegria, o nosso alimento, o objecto do nosso zelo e cuidado é encontrar os meios de agradar ao Senhor”.
Sentir uma necessidade absoluta de Deus, procura-l’O e louva-l’O constantemente, viver d’Ele e n’Ele escondido, como os anjos, pode parecer uma vida completamente inútil, desperdiçada e até mesmo egoísta mas, para aqueles que são chamados ao deserto para que Deus lhes fale ao coração (cf. Os 2, 16), é uma necessidade absoluta e imperiosa e para a Humanidade um sinal e testemunho radical, quase escandaloso da necessidade e importância de Deus na vida dos homens e mulheres de todos os tempo, raças e condições.
São João Paulo II, na Carta Apostólica «Orientale Lumen» refere a propósito que: “O mosteiro é o lugar profético no qual a criação se torna louvor de Deus, e o preceito da caridade, vivida concretamente, se torna ideal de convivência humana, e onde o ser humano procura Deus sem barreiras nem impedimentos, tornando-se referência para todos, levando-os no coração e ajudando-os a procurar Deus.” (OL 9)
Que conduzida pela mão maternal de Maria, que recebeu do Anjo a notícia da sua maternidade divina, a vida da Maria do Carmo seja um testemunho generoso, feliz e radical. Leve no coração e na oração a Humanidade com as suas necessidades e a ajude a procurar e encontrar-se com Deus.
Seja a sua vida seja um hino de louvor para a glória de Deus (cf. Ef 1, 14) e possa cantar como São Paulo: “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (Gl 2, 20).
Com a nova postulante a comunidade monástica das Concepcionistas de Campo Maior (Portugal) compõe-se de 16 monjas, com idades compreendidas entre os 23 e os 86 anos e uma média de idades de 50 anos.
de Campo Maior
tem mais uma Postulante
Nove meses de pois, por volta das 16h do dia 2 de Outubro, abriu-se novamente a clausura do Mosteiro da Ordem da Imaculada Conceição em Campo Maior, para receber mais uma postulante, desta vez, a Maria do Carmo Castelo Branco, vinda do Estoril.
A Maria do Carmo, com 23 anos de idade, entra no Mosteiro, quando a Igreja celebra a memória litúrgica do Anjo da Guarda, data significativa, pois segundo a tradição mais antiga do monacato cristão, o monge é chamado a levar vida angélica, São Teodoro Estudita (+826), diz: “… o nosso único desejo, a única meta do nosso impulso: servir o Senhor e agradá-l’O, como num novo Paraíso, nesta vida angélica. Aí está todo o dom de Deus. A nossa alegria, o nosso alimento, o objecto do nosso zelo e cuidado é encontrar os meios de agradar ao Senhor”.
Sentir uma necessidade absoluta de Deus, procura-l’O e louva-l’O constantemente, viver d’Ele e n’Ele escondido, como os anjos, pode parecer uma vida completamente inútil, desperdiçada e até mesmo egoísta mas, para aqueles que são chamados ao deserto para que Deus lhes fale ao coração (cf. Os 2, 16), é uma necessidade absoluta e imperiosa e para a Humanidade um sinal e testemunho radical, quase escandaloso da necessidade e importância de Deus na vida dos homens e mulheres de todos os tempo, raças e condições.
São João Paulo II, na Carta Apostólica «Orientale Lumen» refere a propósito que: “O mosteiro é o lugar profético no qual a criação se torna louvor de Deus, e o preceito da caridade, vivida concretamente, se torna ideal de convivência humana, e onde o ser humano procura Deus sem barreiras nem impedimentos, tornando-se referência para todos, levando-os no coração e ajudando-os a procurar Deus.” (OL 9)
Que conduzida pela mão maternal de Maria, que recebeu do Anjo a notícia da sua maternidade divina, a vida da Maria do Carmo seja um testemunho generoso, feliz e radical. Leve no coração e na oração a Humanidade com as suas necessidades e a ajude a procurar e encontrar-se com Deus.
Seja a sua vida seja um hino de louvor para a glória de Deus (cf. Ef 1, 14) e possa cantar como São Paulo: “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (Gl 2, 20).
Com a nova postulante a comunidade monástica das Concepcionistas de Campo Maior (Portugal) compõe-se de 16 monjas, com idades compreendidas entre os 23 e os 86 anos e uma média de idades de 50 anos.