quarta-feira, 8 de setembro de 2021

53 dias depois, as Monjas Concepcionistas de Campo Maior,

recebem NOVA POSTULANTE

Definitivamente o “Divino caminho” (Regra de Júlio II, Capítulo II, 2) proposto por Beatriz da Silva continua atrativo e actual. E não poderia ser de outra forma, pois nasce da fidelidade ao Evangelho.

Mais uma jovem alentejana se lança na “divina aventura” de seguir Cristo ao jeito de Santa Beatriz da Silva, levando a Mãe de Deus, entronizada no seu coração, como exemplo de vida, para imitar a sua conduta inocentíssima (cf. Regra de Júlio II, Capítulo III, 7).

A jovem em questão é a elvense Ana Sinfrónio e irmã mais velha da Graça, a jovem que entrou no mesmo Mosteiro Concepcionista de Campo Maior em Julho passado.

Pertencente ao Caminho Neo-Catecumenal, a Ana tem 23 anos e é professora do Ensino Básico.

Chegou de Elvas, no dia da festa do nascimento da bem-aventurada Virgem Maria (8 de Setembro), cuja maternidade divina foi o princípio da nossa salvação, acompanhada pelos pais e irmãos.

Ana, no ocultamento e oração silenciosa da tua vida escondida com Cristo em Deus, Exulta de alegria no Senhor, pois Aquele que te chama para te falar ao coração (cf. Os 2, 16), pede-te que com e como José não temas e procures o último lugar, pois Ele deve crescer, e tu diminuir (cf. Jo 3, 30); pede-te que como Belém-Efratá, sejas pequena, a mais pequena para que em ti floresça, reine e chegue a todos os que cruzarem a tua vida, Aquele que é a nossa Paz, Cristo Redentor. Aquele que «A Virgem conceberá e dará à luz, o ‘Emanuel’, o ‘Deus connosco’».

Como sentinela vigilante espera o Senhor que vem (cf. Lc 12, 37), para que quando o Senhor chegar, encontre orantes sobre a terra. Até porque: o Senhor, por um misterioso desígnio, fez que os monges partilhem com os anjos, uma mesma missão: Adorar e louvar, interceder e suplicar… dia e noite, sem cessar

Seja a tua vida, oculta, laboriosa e orante um hino de louvor em honra da Imaculada e para a glória de Deus (cf. Ef 1, 14) e possas cantar com a Virgem Imaculada: Magnificat, “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (Gl 2, 20), “para louvor da sua glória” (Ef 1, 14).