53 dias depois, as Monjas
Concepcionistas de Campo Maior,recebem NOVA POSTULANTE
Definitivamente o “Divino
caminho” (Regra de Júlio II, Capítulo II, 2) proposto por Beatriz da Silva
continua atrativo e actual. E não poderia ser de outra forma, pois nasce da
fidelidade ao Evangelho.
Mais uma jovem alentejana se
lança na “divina aventura” de seguir Cristo ao jeito de Santa Beatriz da Silva,
levando a Mãe de Deus, entronizada no seu coração, como exemplo de vida, para
imitar a sua conduta inocentíssima (cf. Regra de Júlio II, Capítulo III, 7).
A jovem em questão é a elvense
Ana Sinfrónio e irmã mais velha da Graça, a jovem que entrou no mesmo Mosteiro
Concepcionista de Campo Maior em Julho passado.
Pertencente ao Caminho
Neo-Catecumenal, a Ana tem 23 anos e é professora do Ensino Básico.
Chegou de Elvas, no dia da festa
do nascimento da bem-aventurada Virgem Maria (8 de Setembro), cuja maternidade
divina foi o princípio da nossa salvação, acompanhada pelos pais e irmãos.
Ana, no ocultamento e oração
silenciosa da tua vida escondida com Cristo em Deus, Exulta de alegria no
Senhor, pois Aquele que te chama para te falar ao coração (cf. Os 2, 16),
pede-te que com e como José não temas e procures o último lugar, pois Ele deve
crescer, e tu diminuir (cf. Jo 3, 30); pede-te que como Belém-Efratá, sejas
pequena, a mais pequena para que em ti floresça, reine e chegue a todos os que cruzarem
a tua vida, Aquele que é a nossa Paz, Cristo Redentor. Aquele que «A Virgem
conceberá e dará à luz, o ‘Emanuel’, o ‘Deus connosco’».
Como sentinela vigilante espera o
Senhor que vem (cf. Lc 12, 37), para que quando o Senhor chegar, encontre
orantes sobre a terra. Até porque: o Senhor, por um misterioso desígnio, fez
que os monges partilhem com os anjos, uma mesma missão: Adorar e louvar,
interceder e suplicar… dia e noite, sem cessar
Seja a tua vida, oculta,
laboriosa e orante um hino de louvor em honra da Imaculada e para a glória de
Deus (cf. Ef 1, 14) e possas cantar com a Virgem Imaculada: Magnificat, “Já não
sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (Gl 2, 20), “para louvor da sua
glória” (Ef 1, 14).